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luxará

lauto | adj.

Que apresenta abundância, riqueza ou luxo....


nababesco | adj.

Relativo a ou próprio de nababo....


opíparo | adj.

Que apresenta abundância, riqueza ou luxo....


ostensivo | adj.

Que se pode mostrar ou ostentar....


Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


pálio | n. m.

Capa, manto....


sociedade | n. f.

Reunião de pessoas unidas pela origem ou por leis....


asiático | adj. | n. m.

Da Ásia ou a ela relativo....


grã-finagem | n. f.

Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


comum | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Do uso ou domínio de todos os de um lugar ou de uma colectividade....


ambe | n. f.

Instrumento que a antiga cirurgia aplicava na redução das luxações da espádua....


cuca | n. f. | interj.

Pedra escura, basáltica, com que se calçam cantarias....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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