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lodosos

vasento | adj.

Que tem vasa ou lodo....


vasoso | adj.

Que tem vasa ou lodo....


lúteo | adj.

Que contém luto....


lambujinha | n. f.

Pequeno molusco bivalve (Scrobicularia plana), de concha arredondada e achatada, encontrado em zonas costeiras arenosas ou lodosas....


lamejinha | n. f.

Pequeno molusco bivalve (Scrobicularia plana), de concha arredondada e achatada, encontrado em zonas costeiras arenosas ou lodosas....


Grande peixe dipnóico do período devónico, de cerca de 1,20 m, já quase extinto, que habita os fundos lodosos do Amazonas e de outros rios do Brasil....


vasa | n. f.

Fundo lodoso de rio, lago ou mar....


lodoso | adj.

Que tem lodo, lama....


alagadiço | adj. | n. m.

Que se pode alagar com facilidade; sujeito a ser alagado....


rocaz | adj. 2 g. | n. m.

Que vive ou se desenvolve nas rochas....


peixe-galo | n. m.

Peixe pelágico (Zeus faber) da família dos zeídeos, de corpo arredondado e achatado lateralmente, esverdeado, com uma mancha escura redonda em cada um dos lados do corpo, raios com placas ósseas ao longo das barbatanas anais e dorsais, que vive em fundos lodosos de águas muito profundas....


galo-negro | n. m.

Peixe pelágico (Zeus faber) da família dos zeídeos, de corpo arredondado e achatado lateralmente, esverdeado, com uma mancha escura redonda em cada um dos lados do corpo, raios com placas ósseas ao longo das barbatanas anais e dorsais, que vive em fundos lodosos de águas muito profundas....


são-pedro | n. m. | n. f.

Peixe pelágico (Zeus faber) da família dos zeídeos, de corpo arredondado e achatado lateralmente, esverdeado, com uma mancha escura redonda em cada um dos lados do corpo, raios com placas ósseas ao longo das barbatanas anais e dorsais, que vive em fundos lodosos de águas muito profundas....


taralhão | n. m.

Molusco bivalve marinho (Lutraria lutraria), de valvas ovaladas de cor creme ou amarelada, dotado de sifões longos que lhe permitem filtrar alimentação a partir dos fundos arenosos ou lodosos em que vive a alguns metros de profundidade....


ratão | n. m. | adj. n. m.

Peixe marinho (Dasyatis pastinaca) da família dos dasiatídeos, semelhante à raia, de corpo grande achatado, dorso acastanhado ou acinzentado e ventre esbranquiçado, cauda comprida dotada de um ou mais ferrões venenosos, encontrado em fundos costeiros arenosos ou lodosos do Atlântico, do Mar Mediterrâneo ou do Mar Negro....


rato | n. m. | adj. n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Peixe marinho (Dasyatis pastinaca) da família dos dasiatídeos, semelhante à raia, de corpo grande achatado, dorso acastanhado ou acinzentado e ventre esbranquiçado, cauda comprida dotada de um ou mais ferrões venenosos, encontrado em fundos costeiros arenosos ou lodosos do Atlântico, do Mar Mediterrâneo ou do Mar Negro....


uja | n. f.

Peixe marinho (Dasyatis pastinaca) da família dos dasiatídeos, semelhante à raia, de corpo grande achatado, dorso acastanhado ou acinzentado e ventre esbranquiçado, cauda comprida dotada de um ou mais ferrões venenosos, encontrado em fundos costeiros arenosos ou lodosos do Atlântico, do Mar Mediterrâneo ou do Mar Negro....


uje | n. f.

Peixe marinho (Dasyatis pastinaca) da família dos dasiatídeos, semelhante à raia, de corpo grande achatado, dorso acastanhado ou acinzentado e ventre esbranquiçado, cauda comprida dotada de um ou mais ferrões venenosos, encontrado em fundos costeiros arenosos ou lodosos do Atlântico, do Mar Mediterrâneo ou do Mar Negro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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