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libertemos

estral | adj. 2 g.

Relativo ao estro....


Diz-se de uma transformação que liberta calor....


mefítico | adj.

Que liberta elementos malcheirosos e nocivos à saúde (ex.: gases mefíticos)....


odorífero | adj.

Que liberta cheiro, em geral agradável (ex.: madeira odorífera)....


Relativo à acetilcolina e à sua acção fisiológica (ex.: urticária colinérgica)....


Fórmula que resume a condição essencial da ordem nas sociedades democráticas....


Em que há libertação de energia (ex.: reacção exergónica)....


Que se libertou de grande parte do stress....


solto | adj.

Que se soltou....


ovulação | n. f.

Saída ou produção do ovo....


sismo | n. m.

Libertação súbita de energia que provoca movimentos da superfície terrestre....


hemólise | n. f.

Destruição dos glóbulos vermelhos, com libertação de hemoglobina no sangue ou num tecido....


paroxetina | n. f.

Substância (C19H20FNO3) que inibe a recaptação da serotonina após e libertação, usada no tratamento da depressão e de outros transtornos....


ambira | n. f.

Designação dada às lagartas de várias espécies de mariposas que têm pêlos urticantes que podem libertar toxinas perigosas....


catabolismo | n. m.

Conjunto dos actos de desassimilação que, durante o metabolismo de um ser vivo, transformam compostos orgânicos em resíduos, com libertação de energia sob a forma de calor ou de reacções químicas....


cruzada | n. f.

Expedição guerreira para libertar Jerusalém do poder dos muçulmanos....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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