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lesarmos

desfalcado | adj.

Diminuído; lesado; reduzido....


maculado | adj.

Que está sujo; que tem manchas ou malhas....


Que causa dor (ex.: estímulo nociceptivo)....


alesado | adj.

Que foi prejudicado nos seus interesses....


simpatia | n. f.

Sentimento de atracção moral que duas pessoas sentem uma pela outra....


leseira | n. f. | n. 2 g.

Falta de energia ou de vontade....


rebendita | n. f.

Atitude de quem se sente ofendido ou lesado por outrem e efectua contra ele uma acção mais ou menos equivalente....


lesante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que lesa....


queixoso | adj. | n. m.

Que se queixa....


nociceptor | adj. | n. m.

Que está envolvido na percepção e transmissão de estímulos que causam dor....


nocicepção | n. f.

Processo de percepção e transmissão de estímulos que causam dor....


nocebo | n. m.

Placebo administrado em vez de um medicamento que tem efeitos nocivos quando associado a reacções psicológicas....


revanche | n. f.

Atitude de quem se sente ofendido ou lesado por outrem e efectua contra ele uma acção mais ou menos equivalente....


bypass | n. m.

Desvio do fluxo sanguíneo para evitar um vaso lesado ou deficiente ou para efectuar cirurgia cardíaca....


leso | adj. | adj. n. m.

Que tem lesão....


lesado | adj. | adj. n. m.

Que se lesou....


lesador | adj. n. m.

Que ou aquele que lesa....


vingança | n. f.

Acto ou efeito de vingar ou de se vingar....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas