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leitura

fácil | adj. 2 g. | adv.

Que se entende sem esforço (ex.: o texto é de leitura fácil)....


livresco | adj.

Baseado na leitura de livros sem observação nem experiência....


Relativo a gramatologia ou ao estudo das letras, do alfabeto, da silabação, da leitura e da escrita....


intrapessoal | adj. 2 g.

Que ocorre a nível pessoal e individual (ex.: na aprendizagem da leitura interferem factores intrapessoais)....


xispeteó | adj. 2 g. 2 núm.

Que impressiona pela qualidade ou pela inovação mais recente (ex.: este computador é xispeteó)....


almanaque | n. m.

Calendário acompanhado de indicações úteis (fases da lua, festividades, feriados, etc.) e, geralmente, de alguma leitura amena e variada....


bê-á-bá | n. m.

Primeiras noções de leitura....


gabinete | n. m.

Sala destinada à leitura em clubes, hotéis, etc....


deque | n. m.

Dispositivo de leitura ou de gravação de cassetes....


Tratamento de doenças ou distúrbios psíquicos através da leitura e da relação do indivíduo com o conteúdo dessa leitura....


lida | n. f.

Leitura rápida ou sem muita atenção....


acroase | n. f.

Impossibilidade de compreensão sem explicações....


ambone | n. m.

Púlpito colocado na nave das basílicas, para leituras litúrgicas e discursos aos fiéis....


Processo de sinais gráficos em relevo, para a leitura dos cegos....


Arte de ensinar a ler e escrever simultaneamente....


cartilha | n. f.

Livro dos primeiros rudimentos de leitura....


ectipografia | n. f.

Impressão de caracteres em relevo para leitura dos cegos....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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