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leitora

De modo vicário (ex.: como leitor, vivo vicariamente os sentimentos das personagens)....


Serve para remeter o leitor de um livro para uma fonte precedente citada no mesmo (abreviatura: loc. cit.)....


culto | adj.

Que se lavrou ou plantou....


gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


manda | n. f.

Sinal de referência que remete o leitor para outro ponto....


suspense | n. m.

Momento de um filme ou de uma obra literária, em que a acção, parando um instante, mantém o espectador, o auditor ou o leitor em expectativa ou ansiedade relativamente ao que vai acontecer....


aparelhagem | n. f.

Conjunto de aparelhos e de acessórios....


radiocassete | n. m.

Aparelho constituído por um rádio associado a um leitor de cassetes....


videoleitor | n. m.

Aparelho de leitura de videodiscos....


pickup | n. f. | n. m.

Veículo automóvel, de passageiros e de carga, com traseira aberta, mais pequeno do que um camião....


disquete | n. f. (PT) / n. m. (BR)

Suporte magnético de informações com a forma de um disco de pequeno formato e que pode facilmente inserir-se num leitor associado ao equipamento informático....


ledor | adj. n. m.

Que ou aquele que lê....


leitor | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que lê....


abestalhar | v. tr. e pron.

Tornar(-se) bruto ou grosseiro....


dessossegar | v. tr. e pron.

Tirar ou perder o sossego, a calma (ex.: o romance dessossega os leitores; o grupo dessossegou-se)....


No âmago do assunto, em plena acção (ex.: Horácio explica que Homero põe o leitor in medias res)....


walkman | n. m.

Leitor de cassetes portátil munido de auscultadores....


ignavo | adj.

Que manifesta ociosidade ou indolência (ex.: leitor ignavo)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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