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lavor

arrendado | n. m.

Lavor em forma de renda....


barbecho | n. m.

Primeiro lavor feito no alqueive (para o desmontar e lhe arrancar ervas e raízes)....


barbeito | n. m.

Primeiro lavor feito num terreno....


chão | n. m. | adj.

Sem lavores....


labor | n. m.

Trabalho; faina, lavor....


laçaria | n. f.

Conjunto de lavores em forma de laços ou de linhas entrelaçadas....


rendilhado | adj. | n. m.

Que tem lavores semelhantes a rendilha....


rengalho | n. m.

O tecido liso das rendas até ao lavor das bordas....


trocados | n. m. pl.

Lavor dos bordados antigos, usados nos vestidos e panos de armas....


trochado | n. m. | adj.

Antigo lavor em seda ou tecidos....


xamata | n. f.

Espécie de manto oriental, de seda, com lavores de ouro....


vaza | n. f.

Lavor (bordado, renda, etc.) vazado ou escavado....


atoalhado | adj. | n. m.

Que tem lavor próprio de toalhas....


colcha | n. f.

Coberta de cama, estampada ou com lavores....


raso | adj. | n. m.

Liso, que não tem lavores....


entretalho | n. m.

Lavor recortado em pano, pele, papelão, etc., deixando neles claros que representam quaisquer figuras....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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