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larápias

pilharengo | adj.

Relativo a pilhagem ou a larápio....


cafunje | n. m.

Moleque travesso e larápio....


fajardo | n. m.

Pessoa que rouba ou furta, geralmente de forma engenhosa....


lapim | n. m.

Larápio....


larápio | n. m.

Pessoa que rouba ou furta....


olhapim | n. m.

Entidade pertencente à superstição popular, equivalente a fantasma, lobisomem ou papão....


olharapo | n. m.

Entidade pertencente à superstição popular, equivalente a fantasma, lobisomem ou papão....


pilha | n. f. | n. 2 g.

Acto de pilhar....


malápio | n. m. | adj.

Variedade de pêro doce....


lascarino | adj. n. m.

Que ou quem se aproveita de uma situação para cometer pequenos furtos....


gatuno | adj. n. m.

Que ou quem se dedica ao furto....


milhafre | n. m.

Nome vulgar de diversas aves de rapina falconiformes da família dos accipitrídeos, encontradas nas regiões quentes e temperadas....


rato | n. m. | adj. n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Pequeno mamífero roedor, da família dos murídeos, de cauda comprida, encontrado em todo o mundo....



Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não há nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.


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