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lápis

lápis | n. m. 2 núm.

Artefacto, geralmente de madeira, cilíndrico, comprido e fino, cujo interior contém uma barra de grafite para escrever ou desenhar (ex.: para a prova de desenho, é preciso levar papel, lápis e borracha)....


lapiseira | n. f.

Utensílio de escrita ou desenho composto por um tubo onde se introduz uma ponta de lápis, uma mina ou um pau de grafite....


quilápi | n. m.

Venda a crédito (ex.: a economia informal inclui práticas como a quixiquila ou o quilápi)....


giz | n. m.

Variedade de carbonato de cal usado como lápis branco....


apara-lápis | n. m. 2 núm.

Instrumento para aparar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


grafite | n. f.

Carvão mineral de que se faz o interior dos lápis....


plumbagina | n. f.

Substância mineral negra com a qual se fazem lápis....


grafita | n. f.

Carvão mineral de que se faz o interior dos lápis....


aguça | n. f.

Instrumento para afiar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


aguçadeira | n. f.

Instrumento para afiar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


sanguina | n. f.

Lápis vermelho feito com peróxido de ferro....


sanguínea | n. f.

Lápis vermelho feito com peróxido de ferro....


afiadeira | n. f.

Instrumento para afiar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


porta-minas | n. m. 2 núm.

Utensílio de escrita ou desenho composto por um tubo onde se introduz uma ponta de lápis ou um pau de grafite....


afiador | adj. n. m. | n. m.

Instrumento para afiar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


apontador | adj. | n. m.

Instrumento para apontar ou aparar lápis. (Equivalentes no português de Portugal: afia-lápis, apara-lápis.)...



Dúvidas linguísticas



Como se escreve, em números, um milhão? Com pontos, sem pontos e com espaços ou sem pontos e sem espaços? 1.000.000, 1 000 000 ou 1000000?
Não há qualquer norma ortográfica para o uso de um separador das classes de algarismos (unidades, milhares, milhões, etc.) ou para o separador das casas decimais, pois o Acordo Ortográfico de 1945 e o Acordo Ortográfico de 1990 (os textos legais reguladores da ortografia portuguesa) são omissos.

Há várias opiniões sobre o assunto e a maioria dos livros de estilo (veja-se, a título de exemplo, o texto disponibilizado pelo jornal Público no seu Livro de Estilo, artigo "Números", ponto 1.), prontuários e consultores linguísticos para o português defende o uso do ponto a separar as classes de algarismos (ex.: 1.000.000) e da vírgula para separar a parte inteira da parte decimal (ex.: 100,5).

Como se trata de uma questão de metrologia, mais do que de ortografia, a resolução n.º 10 (https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/22/10/) da 22.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (Paris, 12 - 17 de Outubro de 2003) organizada pelo Bureau International des Poids et Mesures, em que Portugal participou, é importante e pode contribuir para a uniformização nesta questão (esta resolução apenas reforça a resolução n.º 7 [https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/9/7/] da 9.ª Conferência ocorrida em 1948, que apontava no mesmo sentido): o símbolo do separador decimal poderá ser a vírgula ou o ponto (sobretudo nos países anglo-saxónicos e em teclados de computadores e calculadoras); apenas para facilitar a leitura, os números podem ser divididos em grupos de três algarismos (que correspondem às classes das unidades, milhares, milhões, etc.), a contar da direita, mas estes grupos não devem nunca ser separados por pontos ou por vírgulas (ex.: 1 000 000,5 ou 1 000 000.5 e não 1.000.000,5 ou 1,000,000.5).

Por respeito pelas convenções internacionais e por uma questão de rigor (é fácil de concluir que a utilização do ponto ou da vírgula para separar as classes de algarismos num número que contenha casas decimais pode gerar equívocos), é aconselhável não utilizar outro separador para as classes de algarismos senão o espaço (ex.: 1000000 ou 1 000 000).




Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.

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