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judoca

Que é ou foi muitas vezes campeão (ex.: o campeoníssimo judoca não vai participar este ano no mundial)....


judoca | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem pratica judo....


judoísta | n. 2 g.

Pessoa que pratica judo....


desistir | v. tr. e intr. | v. intr.

Abandonar uma competição ou concurso (ex.: o judoca desistiu do torneio; metade dos candidatos desistiu)....


federar | v. tr. e pron.

Inscrever ou inscrever-se numa federação desportiva (ex.: este ano federámos 100 atletas; o judoca já se federou)....


limpar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Ganhar tudo a outrem; ser vencedor com grande superioridade (ex.: o judoca limpou o campeonato)....


internacional | adj. 2 g. | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem já participou numa prova desportiva em representação do seu país (ex.: judoca internacional; o internacional português sofreu uma lesão grave)....


ronda | n. f.

Conjunto das partidas ou dos jogos de um torneio ou campeonato, geralmente marcados para o mesmo dia (ex.: o judoca foi afastado na segunda ronda)....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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