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irrigação

gastrovascular | adj. 2 g.

Relativo ao tubo digestivo e aos vasos sanguíneos que o irrigam....


irrigável | adj. 2 g.

Susceptível de ser irrigado....


cerebrovascular | adj. 2 g.

Relativo ao cérebro e aos vasos sanguíneos que o irrigam (ex.: doença cerebrovascular)....


Relativo ao cérebro, ao coração e aos vasos sanguíneos que os irrigam (ex.: doença cerebrocardiovascular)....


barragem | n. f.

Obra que se efectiva em rio, ribeira ou canal, com o fim de aproveitar a água para irrigação ou accionar turbinas produtoras de energia eléctrica....


crescente | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que cresce ou aumenta de corpo ou intensidade....


aspersor | adj. | n. m.

Aparelho para aspergir, geralmente usado para irrigação de áreas ajardinadas....


albufeira | n. f.

Represa artificial de águas para irrigação....


emborcação | n. f.

Irrigação de um remédio líquido sobre qualquer parte enferma do corpo....


azenha | n. f.

Moinho de roda movido por água....


vertalha | n. f.

Excesso da água de irrigação. (Mais usado no plural.)...


açude | n. m.

Construção feita num curso de água, destinada a deter ou desviar água para abastecimento, irrigação, produção de energia, etc....


acéquia | n. f.

Construção feita num curso de água para deter ou desviar água para abastecimento, irrigação, produção de energia, etc....


gotejador | adj. n. m.

Diz-se de ou dispositivo que liberta um líquido gota a gota (ex.: mangueira gotejadora; o sistema de irrigação possui gotejadores reguláveis)....


lavagem | n. f.

Irrigação de órgão ou cavidade (ex.: lavagem ao estômago; lavagem intestinal)....


canal | n. m.

Curso de água natural ou artificial utilizado para diversos fins, como irrigação, navegação, alimentação de fábricas ou de barragens, etc....



Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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