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intimidade

pegado | adj.

Ser muito da sua intimidade....


confidência | n. f.

Comunicação secreta, participação de um segredo ou intimidade....


proximidade | n. f. | n. f. pl.

Qualidade ou condição do que está próximo....


simbiose | n. f.

Vida em comum; intimidade entre duas pessoas....


privado | adj. | n. m.

Que diz respeito à intimidade de um indivíduo (ex.: pensamentos privados)....


cabida | n. f.

Valimento, intimidade de relações....


contubérnio | n. m.

Tratamento ou convívio sem cerimónia e com intimidade....


familiar | adj. 2 g. | n. m.

Que estabelece ou com que se estabelece uma relação de intimidade (ex.: vizinho muito familiar)....


intimidade | n. f.

Qualidade do que é íntimo, essencial....


íntimo | adj. | n. m.

Que goza de intimidade....


privança | n. f.

Estado de quem é favorito ou valido; intimidade....


intimismo | n. m.

Qualidade ou carácter do que é íntimo ou revela intimidade....


química | n. f.

Ramo da química que compreende o estudo das reacções que se efectuam na intimidade dos tecidos orgânicos....


vista | n. f.

Sem relação de intimidade ou proximidade, apenas por ver ou encontrar socialmente (ex.: só os conheço de vista, nunca falei com eles)....


acomadrar | v. tr. e pron. | v. pron.

Estabelecer ou ter intimidade com alguém para falar sobre a vida alheia....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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