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inocentas

casto | adj.

Que tem castidade....


incauto | adj.

Que não tem cautela ou prudência....


inculpável | adj. 2 g.

A que não se pode atribuir culpa; inocente....


inculpe | adj.

Inocente; sem culpa....


inócuo | adj.

Que não causa dano; não nocivo....


puelar | adj. 2 g.

De menina ou a ela relativo....


inóxio | adj.

Que não causa dano; que não faz mal....


justo | adj. | n. m.

Conforme ao direito....


parequema | n. m.

Repetição de sons idênticos consecutivos, como em inocente enteado....


ingénuo | adj. | n. m.

Sem malícia; sem afectação....


inocência | n. f.

Qualidade ou estado de inocente....


devasso | adj. n. m.

Que ou aquele que é moralmente vergonhoso....


infantil | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

De criança; próprio de criança....


inocente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Cândido; puro; imaculado; ingénuo; inofensivo....


trucidador | adj. n. m.

Que ou quem trucida ou quer trucidar (ex.: vontade trucidadora; foi um sanguinário trucidador de inocentes)....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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