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influenciação

aluado | adj.

Influenciado pela Lua, lunático....


fadado | adj.

Predestinado, destinado; influenciado pelos fados....


luminescente | adj. 2 g.

Que se torna luminoso (quando influenciado pela luz dos raios X)....


camarilha | n. f.

Grupo de pessoas que, convivendo com os príncipes ou soberanos, os querem influenciar ou os induzem a ser nocivos....


Ciência ou campo de estudos que estuda a maneira como a actividade económica pode influenciar ou ser influenciada pelos processos sociais....


aura | n. f.

Vento brando e agradável....


clima | n. m.

Conjunto de condições e fenómenos atmosféricos que caracterizam o estado médio do tempo numa região em determinado período (ex.: clima ameno; clima continental; clima temperado; clima tropical)....


Substância orgânica do grupo das catecolaminas, produzida pelas glândulas supra-renais, que desempenha funções de hormona ou de neurotransmissor, influenciando a ansiedade, o sono e a alimentação e que é administrada em casos de reanimação cardíaca ou de hipotensão brusca....


Substância orgânica do grupo das catecolaminas, produzida pelas glândulas supra-renais, que desempenha funções de hormona ou de neurotransmissor, influenciando a ansiedade, o sono e a alimentação e que é administrada em casos de reanimação cardíaca ou de hipotensão brusca....


fazedor | n. m.

Aquele que faz....


subconsciente | n. m. | adj. 2 g.

Plano mental inferior ao de consciência clara, que pode influenciar a conduta do indivíduo....


adstrato | n. m.

Língua falada em determinada região e que influencia a língua falada numa região contígua....


koiné | adj. f. n. f. | n. f.

Diz-se de ou língua comum, falada e escrita pelos povos da Magna Grécia entre o século IV a.C. e o século V d.C., baseada no dialecto ático, ainda que com certos caracteres jónicos e influenciada pelo latim de Roma (ex.: a língua koiné era a simplificação do grego clássico; a koiné deu origem ao grego moderno)....


biruta | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Dispositivo que consiste numa espécie de saco cónico de tecido colocado no alto de um mastro para indicar a direcção e intensidade do vento....


coiné | adj. f. n. f. | n. f.

Diz-se de ou língua comum empregada na Grécia helenística e Língua comum, falada e escrita pelos povos da Magna Grécia entre o século IV a.C. e o século V d.C., baseada no dialecto ático, ainda que com certos jónicos e influenciada pelo latim de Roma (ex.: a língua coiné era a simplificação do grego clássico; a coiné deu origem ao grego moderno)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a maneira certa de dizer e escrever: é de menor, é menor ou é menor de?
Segundo os dicionários consultados, nomeadamente o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) e o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Curitiba: Positivo, 2004), a expressão brasileira de menor, usada para fazer referência a um indivíduo que ainda não atingiu a maioridade (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é de menor; Nós fomos impedidos de entrar porque somos de menor), é muito frequente na linguagem informal. No entanto, o seu uso deve ser evitado fora desse registo, sendo aconselhada a sua substituição pelo adjectivo menor (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é menor; Nós fomos impedidos de entrar porque somos menores) ou pela locução menor de idade (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é menor de idade; Nós fomos impedidos de entrar porque somos menores de idade).

O mesmo é válido para a expressão oposta de maior (ex.: Eu posso entrar porque já sou de maior; Vocês são de maior?), que deve ser substituída pelo adjectivo maior (ex.: Eu posso entrar porque já sou maior; Vocês são maiores?) ou pela locução maior de idade (ex.: Eu posso entrar porque já sou maior de idade; Vocês são maiores de idade?).




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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