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infamando

torpe | adj. 2 g.

Impudico; obsceno....


refece | adj. 2 g. | adv.

Que tem baixos sentimentos....


vil | adj. 2 g. | n. 2 g.

De pouca conta, insignificante, pequeno; pobre, mísero; mesquinho, humilde....


desonrado | adj. n. m. | adj.

Que perdeu a honra....


infamador | adj. n. m.

Que ou aquele que infama; difamador....


infame | adj. 2 g. n. 2 g.

Que não tem boa fama....


malandro | adj. n. m.

Que ou quem procura viver à custa do trabalho alheio ou de actividades ilícitas....


malandreco | adj. n. m.

Que ou quem é um pouco malandro....


patife | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem é pouco honesto ou procede com fraude....


canalha | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Que ou quem revela maldade, desonestidade ou mau carácter (ex.: atitude canalha; comentários canalhas; riso canalha; bando de canalhas)....


criminoso | adj. | n. m.

Relativo a crime....


rasto | n. m.

Sinal; vestígio; pegada....


ascoso | adj.

Que causa asco ou nojo....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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