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indirectas

indirecto | adj.

Não directo; tortuoso; dissimulado; ilícito....


mediato | adj.

Que não toca, não se aproxima ou não se executa directamente (por haver outro de permeio)....


apud | prep.

Usa-se para fazer uma citação indirecta, para citar alguém que citou outrem....


alusão | n. f.

Referência vaga ou indirecta....


discurso | n. m.

Fala ou texto preparado para ser apresentado perante uma audiência; peça oratória....


remoque | n. m.

Dito picante que disfarçadamente encerra uma intenção repreensiva, ofensiva ou maliciosa....


trincafio | n. m. | n. m. pl.

Fio branco e delgado de obra de sapateiro....


betacaroteno | n. m.

Pigmento orgânico que é o isómero do caroteno mais comum nas plantas e usado como aditivo alimentar por ser fonte indirecta de vitamina A....


cariocinese | n. f.

Divisão indirecta do núcleo de uma célula viva....


espirema | n. m.

Cordão do núcleo que, no princípio da divisão indirecta da cariocinese, se retrai, tomando uma aparência contínua....


alegoria | n. f.

Modo indirecto de representar uma coisa ou uma ideia sob a aparência de outra....


indirecta | n. f.

Comentário ou observação que, disfarçadamente, encerra uma intenção repreensiva, ofensiva ou maliciosa....


sobrecusto | n. m.

Custo indirecto ou adicional que se deve somar ao custo ou ao preço de algo para calcular a despesa real....


alelopatia | n. f.

Fenómeno através do qual um organismo interfere bioquimicamente, de forma directa ou indirecta, no crescimento, na sobrevivência ou na reprodução de outro(s) organismo(s) (ex.: alelopatia positiva)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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