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impostam

fulminado | adj.

Ferido (pelo raio ou pelo que se lhe compara)....


regressivo | adj.

Que volta em sentido inverso....


Que é relativo a ou tem várias fases (ex.: imposto plurifásico)....


Que distorce ou causa distorção (ex.: efeito distorcionário)....


degredo | n. m.

Pena de desterro, imposta judicialmente como castigo de um crime grave....


diktat | n. m.

Exigência absoluta imposta pelo mais forte, sem outra justificação que a força....


gabela | n. f.

Punhado de espigas cortadas....


fadário | n. m.

Percurso de vida que se crê ser imposto por um poder superior à vontade humana....


mealharia | n. f.

Imposto que a Câmara de Lisboa recebia por cada teiga que se trazia ao mercado....


montádigo | n. m.

Imposto que se pagava por os gados pastarem nos montes de certos concelhos ou senhorios....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


penalidade | n. f.

Qualidade de penal, do que é susceptível de uma pena....


punição | n. f.

Acto ou efeito de punir....


quarteirão | n. m.

Conjunto de vinte e cinco unidades (ex.: dois quarteirões de sardinhas)....


quarteiro | n. m. | adj.

Quarta parte do moio....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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