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ibérico

Que é contrário ao iberismo ou à união ibérica....


iberino | adj.

O mesmo que ibérico....


tejano | adj.

Relativo ao Tejo, rio da Península Ibérica....


tagano | adj.

Relativo ao Tejo, rio da Península Ibérica....


Relativo às margens ou aos arredores do Tejo, rio da Península Ibérica....


cistagano | adj.

Que está aquém do Tejo, rio da Península Ibérica....


Legislação hispânica anterior ao século XIV, que vigorou na Península Ibérica durante o domínio visigótico....


faia | n. f. | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das fagáceas, pertencentes aos géneros Fagus ou Nothofagus....


peninsular | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo a península ou aos seus habitantes....


maravidi | n. m.

Antiga moeda da Península Ibérica....


gibraltarino | adj. | n. m.

Relativo a Gibraltar, território britânico no Sul da Península Ibérica....


castelhano | adj. | n. m.

Relativo a Castela, antigo reino da Península Ibérica ou região de Espanha....


iberismo | n. m.

Doutrina dos partidários da união ibérica....


maravedi | n. m.

Antiga moeda da Península Ibérica....


taifa | n. f.

Grupo de taifeiros ou de marinheiros que durante o combate guarnecem a tolda e castelo de proa....


gibraltino | adj. | n. m.

Relativo a Gibraltar, território britânico no Sul da Península Ibérica....


triente | n. m.

Moeda de bronze usada na Antiga Roma, equivalente à terça parte de um asse....


algemia | n. f.

Alteração produzida nos dialectos românicos da Península Ibérica pelo contacto dos árabes....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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