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homem

adâmico | adj.

Relativo a Adão enquanto primeiro homem bíblico....


amaricado | adj.

Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos femininos....


ameno | adj.

Que demonstra ternura ou delicadeza (ex.: um homem ameno)....


apanascado | adj.

Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos considerados femininos....


Que considera a criação como feita expressamente para o homem....


hexandro | adj.

Que tem seis estames....


icosandro | adj.

Que tem vinte estames ou mais....


hominal | adj. 2 g.

Do homem ou a ele relativo....


humanal | adj. 2 g.

Relativo ao homem (ex.: condição humanal, natureza humanal)....


jovial | adj. 2 g.

Que gosta de rir e fazer rir; que gosta de se divertir (ex.: homem jovial)....


largado | adj.

Diz-se do homem incorrigível....


másculo | adj.

Relativo ao homem ou a animal macho....


prometeico | adj.

Caracterizado por um ideal de acção e de fé no homem tal como é simbolizado pelo mito de Prometeu....


rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


semífero | adj.

Que é metade homem e metade animal....


teândrico | adj.

Relativo a Deus feito homem....



Dúvidas linguísticas



Qual é o plural de porta-voz?
De acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (p. 188), quando uma palavra hifenizada é composta por um verbo e um substantivo, apenas este último adquire a flexão do plural. Assim, o plural de porta-voz é porta-vozes, tal como o plural de guarda-chuva é guarda-chuvas e o de beija-flor é beija-flores.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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