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hidráulica

Relativo à produção de electricidade utilizando força hidráulica....


Relativo à produção de electricidade utilizando força hidráulica....


seleccionável | adj. 2 g.

Que pode ser seleccionado (ex.: função hidráulica seleccionável)....


aríete | n. m.

Máquina de guerra para arrombar portas e se desconjuntar muralhas....


bombeiro | n. m.

Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes....


danaide | n. f. | n. f. pl.

Roda hidráulica para tornar rotativa uma corrente....


Qualidade das argamassas e cimentos hidráulicos....


hidraulo | n. m.

Espécie de órgão hidráulico....


Energia eléctrica obtida pelo emprego da força hidráulica ou hulha branca....


Parte da hidráulica que trata do movimento dos líquidos....


Energia eléctrica obtida pelo emprego da força hidráulica ou hulha branca....


hulha | n. f.

Designação genérica de quedas-d'água como potência hidráulica para produção de energia eléctrica....


motobomba | n. f.

Bomba hidráulica dotada de motor, usada para fazer circular fluidos....


nora | n. f.

Máquina hidráulica para tirar água de poços ou cisternas, formada por alcatruzes presos a uma roda ou a uma corrente sem fim que mergulham de boca para baixo e sobem cheios....


setia | n. f.

Cano de madeira que conduz a água para os cubos da roda de um motor hidráulico....


bueiro | n. m.

Buraco, rego ou cano para esgoto de águas....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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