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hasteamentos

arvorado | n. m. | adj.

Elevado provisoriamente a algum cargo ou posto....


alçamento | n. m.

Acto ou efeito de tornar mais alto, de alçar....


jeque | n. m.

Bandeira, quadrada ou rectangular, distintiva da nacionalidade, na proa dos navios de guerra, geralmente hasteada quando o navio está ancorado no porto ou em cerimónias. (Equivalente no português de Portugal: jaque.)...


jaque | n. m.

Bandeira, quadrada ou rectangular, distintiva da nacionalidade, na proa dos navios de guerra, geralmente hasteada quando o navio está ancorado no porto ou em cerimónias. (Equivalente no português do Brasil: jeque.)...


arvorar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr.

Pôr em posição vertical....


hastear | v. tr. | v. pron.

Elevar ou prender ao cimo de uma haste; içar; arvorar; desfraldar....


implantar | v. tr. e pron. | v. tr.

Plantar, inserindo pela extremidade inferior....


bandeira | n. f.

Pedaço de tecido, geralmente rectangular, cuja cor ou combinação de cores ou de figuras serve de distintivo a país, região, entidade, organização, etc., ou simplesmente para comunicar ao longe sinais convencionais....


hasteal | n. m.

Ramificações que partem do filão....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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