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harmónios

harmónica | n. f.

Pequeno instrumento de música em que o som é produzido por lâminas de metal que se põem em vibração ao soprar e ao aspirar; gaita-de-beiços....


harmónico | adj. | n. m.

Da harmonia ou a ela relativo....


harmonicorde | n. m.

Nome de dois instrumentos de música antigos, análogos um ao piano vertical, outro ao harmónio....


Instrumento musical, de palheta oscilante e fole, intermediário entre o harmónio e o acordeão....


harmónio | n. m.

Pequeno órgão de sala....


oboé | n. m.

Instrumento musical de sopro de madeira, de forma cónica e boquilha de palheta dupla....


clarone | n. m.

Clarinete baixo....


clarinete | n. m. | n. 2 g.

Instrumento de sopro, com bocal de palheta e orifícios como os da flauta....


registo | n. m.

Qualquer livro público ou particular onde se inscrevem factos ou actos que se querem conservar arquivados....


violoncelo | n. m.

Instrumento de quatro cordas, de tamanho intermédio entre a violeta e o rabecão....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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