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hábitos

afadistado | adj.

Que tem modos ou hábitos de fadista....


alemoado | adj.

Que tem aspecto germânico ou contraiu hábitos de alemão....


Que tem o hábito de se entremeter e obstar....


costumeiro | adj.

Que é costume fazer ou acontecer; que corresponde a um hábito....


ético | adj.

Da ética ou a ela relativo....


inveterado | adj.

Que existe há muito tempo (ex.: adversários inveterados)....


mendaz | adj. 2 g.

Que mente por hábito....


tabágico | adj.

Relativo a tabaco (ex.: hábitos tabágicos)....


arreigado | adj.

Que se gravou, fixou na memória ou nos hábitos, sendo difícil de eliminar ou esquecer (ex.: tradições arreigadas)....


arraigado | adj.

Que se gravou, fixou na memória ou nos hábitos, sendo difícil de eliminar ou esquecer (ex.: tradições arraigadas)....


eto- | elem. de comp.

Exprime a noção de costume (ex.: etografia)....


comezinho | adj.

Que é banal, comum ou sem pretensões (ex.: vivência comezinha; hábitos comezinhos)....


nomo- | elem. de comp.

Elemento que significa lei, regra, norma (ex.: nomograma)....


absentismo | n. m.

Processo de exploração agrícola em que há um gerente ou feitor intermediário entre o cultivador e o proprietário ausente....


bebedice | n. f.

Hábito de se embriagar....


bebida | n. f.

Líquido que se bebe....


chocalhice | n. f.

Hábito de ser chocalheiro....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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