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    guerreira

    mavórcio | adj.

    De Marte ou a ele relativo....


    Usa-se a propósito de homens que tiveram um momento de glória e dos quais resta recordação apagada; é expressão de Lucano alusiva a Pompeu, que perdeu, sob a toga, as virtudes guerreiras (também em Séneca, o Trágico)....


    chardó | n. 2 g. | adj. 2 g.

    Membro da classe de guerreiros com poder político a que pertencem os rajás e que corresponde à segunda das castas indianas....


    fálera | n. f.

    Na antiga Roma, colar de ouro e prata usado por guerreiros e patrícios....


    Marte | n. m.

    Deus da guerra, na mitologia romana e grega....


    saga | n. f.

    Tradição histórica ou mitológica dos escandinavos....


    xátria | n. 2 g. | adj. 2 g.

    Membro da classe de guerreiros com poder político a que pertencem os rajás e que corresponde à segunda das castas indianas....


    ogum | n. m.

    Divindade masculina afro-brasileira, guerreiro por excelência e ferreiro dos orixás....


    seppuku | n. m.

    Forma de suicídio de honra, praticado especialmente entre guerreiros japoneses, que consiste em abrir o ventre....


    xigubo | n. m.

    Dança tradicional do Sul de Moçambique, executada ao som de tambores por dançarinos com adereços guerreiros, alinhados geralmente em duas filas....


    espartano | adj. | n. m.

    Natural ou habitante de Esparta (ex.: os espartanos eram conhecidos pela força guerreira)....


    cruzada | n. f.

    Expedição guerreira para libertar Jerusalém do poder dos muçulmanos....


    hova | n. m. | n. m. pl.

    Tribo guerreira de origem malaia que conquistou Madagáscar....


    irmão | n. m. | adj.

    Filho do mesmo pai e da mesma mãe....


    Representação gráfica de evoluções guerreiras....


    charodó | n. 2 g. | adj. 2 g.

    Membro da classe de guerreiros com poder político a que pertencem os rajás e que corresponde à segunda das castas indianas....


    víria | n. f.

    Bracelete ou pulseira metálica usada por antigos guerreiros, provavelmente como símbolo da sua força....




    Dúvidas linguísticas


    Solicito a sua correção para o seguinte: "Prezados Senhores, Encaminhamo-lhes para publicação no Diário Oficial, o Edital [...]" ou "Encaminhamos-lhes para publicação [...]"?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?