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grutas

rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


concavidade | n. f.

Parte côncava (a descoberto) de um corpo....


concreção | n. f.

Massa rochosa que resulta da sedimentação e cristalização de minerais dissolvidos na água e se forma geralmente em grutas ou locais afins....


lapa | n. f.

Pequena gruta ou cavidade aberta na rocha....


lapedo | n. m.

Lugar em que há muitas lapas ou grutas....


socairo | n. m.

Cabo que sobeja em certas manobras náuticas....


talhadão | n. m.

Parte de um rio apertado entre barrancos ou rochas talhadas a pique....


catacumba | n. f.

Galeria subterrânea onde se enterravam os mortos e se escondiam os primitivos cristãos....


cripta | n. f.

Carneiro sepulcral....


estalactite | n. f.

Concreção calcária suspensa da abóbada das grutas e produzida pela infiltração lenta das águas....


geleira | n. f.

Recipiente portátil usado para conservar alimentos no frio....


moreiredo | n. m.

Lugar onde há muitas lapas ou grutas....


oréade | n. f.

Ninfa dos bosques, dos montes ou das grutas....


algar | n. m.

Cova ou barranco cavado pelas chuvas ou pelas torrentes....


embrechado | n. m. | n. m. pl.

Ornato de conchas ou búzios (incrustados em paredes de grutas, repuxos, etc.)....


espelunca | n. f.

Cavidade funda e escura no solo....


gruta | n. f.

Escavação subterrânea natural ou artificial....


grutesco | adj. | n. m. pl.

Pintura ou escultura que representa grutas....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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