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greco-romano

Que diz respeito, simultaneamente, aos gregos e aos romanos....


lâmia | n. f.

Monstro ou demónio fabuloso da mitologia greco-romana....


mimo | n. m.

Representação e espectáculo teatral da Antiguidade greco-romana, onde se representavam costumes da época, geralmente com gestos....


Movimento artístico de finais do século XVIII e princípios do século XIX, que se inspirava sobretudo nos modelos clássicos greco-romanos....


luta | n. f.

Combate corpo a corpo....


pancrácio | n. m.

Modalidade de combate, comum na Antiguidade greco-romana, que combina boxe, luta e outros golpes, como pontapés....


dríada | n. f.

Divindade silvestre greco-romana....


dríade | n. f.

Divindade silvestre greco-romana....


pétaso | n. m.

Na Antiguidade greco-romana, chapéu de copa baixa arredondada e abas largas e redondas, usado geralmente por camponeses ou viajantes....


petauro | n. m.

Na Antiguidade greco-romana, vara ou espécie de trampolim usados por petauristas nas suas acrobacias....


Na Antiguidade greco-romana, equilibrista que anda ou dança em corda bamba....


petaurista | n. 2 g.

Na Antiguidade greco-romana, equilibrista que anda ou dança em corda bamba....


agonistarca | n. m.

Oficial que presidia aos combates dos atletas nos exercícios dos antigos ginásios, na Antiguidade greco-romana....


agonista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Pessoa que se dedicava a exercícios de ginástica ou de luta, na Antiguidade greco-romana....


unimama | n. f.

Cada uma das mulheres de uma comunidade de guerreiras que, segundo a mitologia greco-romana, vivia nas regiões costeiras do Mar Negro....


amazona | n. f.

Cada uma das mulheres de uma comunidade de guerreiras que, segundo a mitologia greco-romana, vivia nas regiões costeiras do Mar Negro....


canéfora | n. f.

Rapariga que, em certas cerimónias da Antiguidade greco-romana, levava à cabeça um açafate contendo os objectos destinados aos sacrifícios....


zoteca | n. f.

Na Antiguidade greco-romana, saleta de repouso ou estudo....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").


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