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gravássemos

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


Diz-se de quem tem aspecto desagradável ou mostra ter doença grave....


grevado | adj.

Calçado de grevas....


hílare | adj. 2 g.

Que mostra alegria ou contentamento....


quinante | adj. 2 g.

Que tem quinas ou escudos gravados....


sobgrave | adj. 2 g.

Que está abaixo do grave....


subgrave | adj. 2 g.

Que está abaixo do grave....


solene | adj. 2 g.

Feito com aparato e pompa....


hilário | adj.

Que mostra alegria ou contentamento....


voice mail | loc.

Sistema automático que permite receber e gravar mensagens telefónicas que podem ser ouvidas posteriormente....


ab ira | loc.

Num impulso de cólera (ex.: nunca se deve deixar tomar uma decisão grave ab ira)....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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