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gracinha

Relativo ao carisma (ex.: dom carismático)....


gratuito | adj.

Feito, dado de graça....


grazioso | adv.

De movimento gracioso, com graça....


travesso | adj.

Que é buliçoso, inquieto, turbulento....


xebre | adj. 2 g.

Puro, simples, insosso, sem graça....


Palavras que se repetem em rezas litúrgicas; empregam-se familiarmente para exprimir satisfação, quando termina uma coisa que causava tédio ou fadiga....


te deum | loc.

Cântico de acção de graças da Igreja cristã que principia pelas palavras "Te Deum Laudamus"....


De modo desgracioso; sem graça ou elegância (ex.: o jovem corria desgraciosamente pelo campo)....


deslambido | adj.

Que não tem pudor vergonha, geralmente de actos censuráveis....


data venia | loc.

Expressão usada para discordar de ou contrariar respeitosamente a ideia ou opinião de outrem; com o devido respeito....


grátis | adv. | adj. 2 g. 2 núm.

Gratuitamente, de graça....


chasco | n. m.

Motejo, graça, zombeteira....


dataria | n. f.

Repartição da Cúria Romana onde se expedem e se cobram as graças concedidas pela mesma....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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