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gerente

gerencial | adj. 2 g.

Relativo a gerência ou a gerente....


absentismo | n. m.

Processo de exploração agrícola em que há um gerente ou feitor intermediário entre o cultivador e o proprietário ausente....


gabinete | n. m.

Escritório de director, de gerente, de ministro, etc....


galho | n. m.

Situação complicada ou de difícil resolução (ex.: já enfrentou alguns galhos enquanto gerente da loja)....


ti | pron. pess. 2 g. | n. m.

Variação do pronome tu, sempre que é precedido de preposição diferente de com (ex.: conhece-te a ti mesmo; ninguém se levantou contra ti; ela saiu depois de ti; a conversa fica entre ti e o gerente; isto é para ti; espero por ti à entrada do cinema; a vida sem ti não faz sentido; não sei muito sobre ti nem sobre a tua família). [Precedido da preposição com, diz-se contigo.]...


maître | n. m.

Gerente de hotel....


gestor | n. m.

Gerente, administrador....


absenteísmo | n. m.

Processo de exploração agrícola em que há um gerente ou feitor intermediário entre o cultivador e o proprietário ausente....


subgerente | n. 2 g.

Funcionário, subordinado ao gerente, que com ele ou em sua substituição assegura a gestão administrativa de uma instituição....


vice-gerente | n. 2 g.

Funcionário abaixo do gerente que o assiste ou substitui na gestão administrativa....


Pessoa sobre quem recai a responsabilidade de gestão de uma sociedade comercial....


danado | adj. n. m. | adj.

Que sente irritação, indignação (ex.: fiquei tão danada que fui falar com o gerente)....


próprio | adj. | adj. n. m. | n. m. | det. dem. | pron. dem. | n. m. pl.

Que ou quem faz algo sem ser através de outro ou outros (ex.: o próprio presidente respondeu à carta; foi a própria gerente que os veio atender; aqui fala a própria; a encomenda tem de ser entregue em mãos ao próprio)....


xerente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos xerentes, grupo indígena brasileiro da região do Tocantins (ex.: cacique xerente)....


descanso | n. m.

Pessoa em quem se confia (ex.: o gerente é um descanso)....


chibar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron.

Revelar ou acusar algo ou alguém de alguma coisa, geralmente crime, delito, falha ou comportamento (ex.: o militar que chibou o colega também foi suspenso; o gerente chibou-se aos jornalistas)....


endereçar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Enviar correspondência ou mensagem a um destinatário (ex.: endereçou a reclamação ao gerente; enderecei-me a todos os interessados)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a forma correcta para as seguintes expressões (de ou em): saia de/em ganga; colete de/em seda; camisa de/em algodão.
Do ponto de vista linguístico, as expressões apontadas (saia em ganga ou saia de ganga, colete em seda ou colete de seda, camisa em algodão ou camisa de algodão) estão correctas, pois ambas as preposições de ou em podem ser utilizadas para indicar a matéria que constitui algo. Esta informação sobre o uso das preposições nestas expressões pode ser atestada em obras de referência para o português, nomeadamente em dicionários gerais de língua como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004).

Alguns autores, por vezes denominados puristas da língua, consideram erróneo o uso da preposição em para indicar matéria, com o único argumento de que se trata de uma construção típica do francês. Sendo o francês uma língua românica como o português, esta comparação parece ser insuficiente para desaconselhar o seu uso. A par deste facto, esta utilização da preposição em tem curso generalizado em português, como se pode verificar pela pesquisa em corpora ou em motores de busca da internet.

A este respeito, veja-se a informação veiculada pela Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo BECHARA (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 315-316), que refere o uso da preposição em para denotar estado, qualidade ou matéria (com os exemplos General em chefe. Ferro em brasa. Imagem em barro. Gravura em aço), informando em observação que “tem-se, sem maior exame, condenado este emprego da preposição em como galicismo”.

Adicionalmente, a utilíssima Gramática Descriptiva de la Lengua Espanõla da Real Academia Española, dirigida por Ignacio BOSQUE e Violeta DEMONTE (Madrid: Espasa, 1999), depois de considerar que a preposição en, equivalente à preposição em portuguesa, pode indicar conceitos de formato, preço, especialidade, aspecto ou matéria, apresenta uma observação que se aplica igualmente em português: “El uso de en para denotar materia no es el más normal en español. Esta noción corresponde a la preposición de, es decir, que hablaremos de un vestido de lana, una estatua de bronce, un cubo de plástico, mas bien que de un vestido en lana, etc. No obstante, en algunos casos, por motivos de claridad, será conveniente el empleo de en, como botella de un litro en plástico, bolsa para la compra en nylon, etc.” (vol. 1, 10.8.3, p. 672-673).


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