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geográfico

Relativo aos elementos ou problemas geográficos na sua relação com os elementos ou problemas económicos....


diatópico | adj.

Que se distribui ou se diferencia de forma geográfica (ex.: variação diatópica)....


Processo de localização geográfica de determinado objecto espacial através da atribuição de coordenadas....


mesorregião | n. f.

Região geográfica extensa, mas de dimensão inferior à macrorregião....


Estudo da distribuição geográfica de grupos étnicos e da sua relação com o meio ambiente em que habitam....


fáunula | n. f.

Conjunto dos pequenos animais de um local....


cartografia | n. f.

Arte de traçar mapas geográficos ou topográficos....


cartologia | n. f.

Colecção de cartas ou mapas geográficos....


geodesia | n. f.

Ciência que ensina a medir a Terra ou uma parte da sua extensão, bem como o processo de levantamento dos mapas geográficos....


simpatria | n. f.

Coexistência de duas ou mais populações na mesma área geográfica....


arcifínio | adj. | n. m.

Que tem um limite geográfico natural (ex.: fronteira arcifínia)....


aruaque | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g.

Família linguística de grande distribuição geográfica desde as Caraíbas até grande parte da América do Sul, a que pertencem as línguas de numerosas tribos do Brasil setentrional....


insularidade | n. f.

Conjunto dos fenómenos geográficos característicos das ilhas, nomeadamente a falta de comunicação por terra....


atlas | n. m. 2 núm.

Livro de mapas geográficos....


bibliomapa | n. m.

Livro formado por mapas geográficos com um texto explicativo....


biótopo | n. m.

Área geográfica de dimensões variáveis, por vezes muito pequenas, que oferece condições constantes ou cíclicas às espécies que constituem a biocenose....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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