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gavião-de-penacho

harpia | n. f.

Monstro alado da mitologia grega, com rosto de mulher, corpo de abutre, unhas em forma de garra, que personificava as tempestades e a morte....


uiraçu | n. m.

Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


uraçu | n. m.

Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


gavião-real | n. m.

Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....


Grande ave de rapina diurna (Harpia harpyja) da família dos accipitrídeos, de cabeça acinzentada, com um disco facial de penas e um penacho na parte de trás da nuca que se podem erguer, plumagem cinzento-escura no dorso e branca no peito e na parte inferior das asas, pernas curtas, grossas e listradas de preto, garras grossas, amarelas e fortes, encontrada em florestas tropicais da América Central à América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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