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ganzeis

charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


pedrado | adj. | n. m.

Empedrado....


mocado | adj. n. m.

Que ou aquele que está sob o efeito de drogas....


janado | adj. n. m.

Que ou aquele que está sob o efeito de drogas....


ganzado | adj. n. m.

Que ou aquele que está sob o efeito de drogas....


charrar | v. tr., intr. e pron.

Fumar cigarros de haxixe ou marijuana....


ganzar | v. tr. e pron.

Fumar haxixe ou marijuana....


janar | v. tr. e pron.

Fumar haxixe....


pedrar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar duro como pedra....


berlaite | n. f.

Cigarro de haxixe ou marijuana....


ganda | n. f.

Grande mamífero perissodáctilo das regiões quentes, caracterizado por um chifre no focinho....


ganta | n. f.

Medida de capacidade variável, na Malásia, em geral equivalente a uma canada....


ganta | n. f.

Grande mamífero perissodáctilo das regiões quentes, caracterizado por um chifre no focinho....


ganza | n. f.

Cigarro de haxixe ou marijuana....


ganga | n. f. | n. m.

Designação dada a várias aves da família dos pteroclídeos, dos géneros Pterocles e Syrrhaptes, de plumagem parda, corpo robusto e compacto, cabeça pequena, pescoço curto, asas grandes e patas curtas emplumadas....


ganda | adj. 2 g.

Grande (ex.: aqueles gandas malucos saltaram da ponte para o rio; fogo, ganda nóia!)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).


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