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gansa

anserino | adj.

Relativo ou semelhante ao ganso ou pato....


magret | n. m.

Peito de pato ou de ganso, geralmente cevado através de gavagem, cozinhado e normalmente servido às fatias (ex.: magret de pato)....


anserídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos anserídeos....


anserina | n. f.

Nome usual do quenopódio, de uma espécie de potentilha....


glória | n. f.

Honra, fama, celebridade, adquirida por obras, feitos, virtudes, talentos, etc. (ex.: glória artística, glória literária)....


merganso | n. m.

Designação dada a várias aves palmípedes do género Mergus, da família dos anatídeos....


anseríneo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos anseríneos....


oca | n. f.

Jogo feito sobre um tabuleiro com diversas casas, onde os jogadores avançam consoante a pontuação dos dados e onde originalmente havia figuras de patos, pombas ou gansos, dispostos de nove em nove casas....


Ave (Anser albifrons) da família dos anatídeos, de tamanho médio, patas avermelhadas, plumagem cinzenta e testa branca, que nidifica em zonas árcticas....


gansada | n. f.

Procedimento que mostra falta de lealdade....


Ave anseriforme (Chloephaga picta) da família dos anatídeos, encontrada no Sul da América do Sul....


anseriforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Semelhante ao ganso ou pato....


ganso | n. m. | n. m. pl.

Ave palmípede (Anser domesticus), da família dos anatídeos, mais corpulenta do que o pato ou o cisne, de pescoço comprido e plumagem cinzenta ou branca, criada sobretudo pela carne, muito apreciada....


Ave anseriforme (Anser cygnoides) da família dos anatídeos, de plumagem acastanhada, bico negro e patas alaranjadas....


Ave (Anseranas semipalmata) da família dos anseranatídeos....


ganso-andino | n. m.

Ave (Chloephaga melanoptera) da família dos anatídeos....


ganso-bravo | n. m.

Ave palmípede (Anser anser), da família dos anatídeos, de plumagem cinzenta e patas rosadas....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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