PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

gangrenamos

gangrena | n. f.

Extinção da acção vital em parte determinada, seguida de decomposição e apodrecimento....


osteonecrose | n. f.

Morte das células de tecido ósseo; gangrena óssea....


pústula | n. f.

Pequeno tumor inflamatório....


carne | n. f.

Tecido muscular....


estiómeno | n. m. | adj.

Gangrena completa em que a carne fica podre e insensível....


vibrião | n. m.

Género de bactérias alongadas com forma curva ou inflectida....


noma | n. f.

Gangrena da boca que aparece geralmente em crianças, após doenças infecciosas, devido a má nutrição e à falta de higiene, responsável por lesões graves nos tecidos moles da face e que pode provocar a morte....


sárcina | n. f.

Micrococo de segmentação em três dimensões. (São bactérias saprófitas que se observam na gangrena pulmonar, etc.)...


estiomenar | v. tr.

Comer, corroer (a gangrena o osso)....


gangrenar | v. tr. | v. intr. e pron.

Causar gangrena a (sentido próprio e figurado)....


necrosar | v. tr. e intr.

Causar ou sofrer necrose....


necrotizar | v. tr. e intr.

Tornar ou ficar necrótico....


cancerar | v. tr., intr. e pron.

Tornar ou tornar-se canceroso; transformar ou transformar-se em cancro....


esfácelo | n. m.

Gangrena de todos os tecidos de um membro ou órgão....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

Ver todas