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fugiria

Que está fora deste mundo; que foge do mundo....


fugaz | adj. 2 g.

Que foge com rapidez....


fugiente | adj. 2 g.

Que foge; que se afasta; que se vai perdendo de vista....


víspere | interj.

Expressão usada para mandar retirar, sair ou afastar-se....


fugidio | adj.

O mesmo que fugidiço....


Final de um verso de Virgílio que nos adverte de que o tempo que passa não volta mais, e de que o não devemos desperdiçar em futilidades....


calhambola | n. m.

Dizia-se de pessoa escrava que fugira para o sertão....


debatidura | n. f.

Acto de se debater, para fugir (falando-se de aves presas)....


furtadela | n. f.

Movimento do corpo quando foge a um ataque....


mocambo | n. m.

Local onde os escravos negros se abrigavam, quando fugiam para o mato....


sola | n. f.

Couro curtido do boi para calçado, etc....


mutuca | n. f. | n. m.

Espécie de moscardo grande que persegue os gados....


perna | n. f.

Cada um dos dois membros inferiores ou posteriores do corpo animal....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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