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    frouxar

    bambo | adj.

    Que não está retesado....


    Muito mole; desenxabido; frouxo, indolente....


    flácido | adj.

    Frouxo, murcho, mole, brando (como as carnes balofas ou pendentes por falta de rigidez no tecido celular)....


    lasso | adj.

    Não apertado ou com folga....


    laxo | adj.

    Que tem folga ou não está esticado....


    márcido | adj.

    Murcho; flácido; sem vigor; frouxo....


    mole | adj. 2 g. | adv.

    Indolente....


    molito | adj.

    Frouxo, indolente....


    suxo | adj.

    Que se suxou; bambo; lasso; frouxo....


    froixo | adj.

    O mesmo que frouxo....


    lasseiro | adj.

    Que não está apertado ou tem folga....


    pálido | adj.

    Que não tem cor ou que perdeu a cor....



    Dúvidas linguísticas


    Quando se quer formar o diminutivo (usando a desinência "-inho") de um substantivo, levamos em consideração também a desinência dessa palavra? Por exemplo, o diminutivo de "problema" será "probleminho" ou "probleminha", de "poeta" "poetinho" ou "poetinha", etc.?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?