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fraccionarem

Que se faz por meio do fraccionamento de um corpo pelos seus segmentos....


fraccionável | adj. 2 g.

Que se pode fraccionar ou dividir em fracções....


unissubsistente | adj. 2 g.

Que não se pode fraccionar em dois ou mais actos ou elementos (ex.: crime unissubsistente; delito unissubsistente; factos jurídicos unissubsistentes)....


plurissubsistente | adj. 2 g.

Que se pode fraccionar em dois ou mais actos ou elementos (ex.: um crime plurissubsistente, como o homicídio, pode ocorrer na modalidade de tentativa; delito plurissubsistente; factos jurídicos plurissubsistentes)....


fraccionar | v. tr.

Dividir em partes ou fracções....


fraccionismo | n. m.

Movimento que defende ou que pretende provocar a divisão ou o fraccionamento....


fraccionista | adj. 2 g.

Que defende ou que pretende provocar a divisão ou o fraccionamento (ex.: atitude fraccionista; luta fraccionista)....


fragmentar | v. tr. e pron.

Reduzir ou ficar reduzido a fragmentos (ex.: o professor fragmentou o texto para o analisar; os vidros fragmentaram-se)....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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