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folguedos

carnaval | n. m.

Período de festas profanas de origem medieval, compreendido entre o dia de Reis e a quarta-feira de Cinzas. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


cocote | n. f.

Papel de cor, atado em forma de bolsa, contendo papelinhos e areia, usada como projéctil em folguedos de Carnaval....


hilaridade | n. f.

Riso que não se pode dominar....


jocos | n. m. pl.

Personificação poética do prazer, da alegria e dos folguedos....


folia | n. f.

Folguedos populares....


serpentina | n. f.

Tira de papel de cor enrolada que se atira em folguedos carnavalescos....


quizomba | n. m. ou f.

Dança de pares de origem angolana, de movimentos fluidos, passadas e figuras....


bambocha | n. f. | n. m.

O mesmo que bambochata....


desafio | n. m.

Acto de desafiar....


pastoril | adj. 2 g. | n. m.

Que é relativo a pastor de gado ou à sua actividade....


regozijo | n. m.

Alegria; prazer; contentamento; festa; folguedo....


trebelho | n. m.

Cada uma das peças do xadrez....


folgar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Estar de folga; ter um dia ou um tempo de descanso....


-edo | suf.

Indica conjunto ou quantidade (ex.: asneiredo; figueiredo)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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