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flúor

Diz-se de um ácido formado por flúor e hidrogénio e utilizado na gravura em vidro....


fluorómetro | n. m.

Dispositivo para medir a quantidade de flúor em determinada substância....


fluorímetro | n. m.

Instrumento para medir a fluorescência de uma substância....


fluor | n. m.

Fluidez....


flúor | n. m.

Elemento químico simples gasoso (símbolo: F), amarelo esverdeado, de número atómico 9, de massa atómica 19,99. (O mais electronegativo de todos os elementos, fornece reacções enérgicas.)...


fluoreto | n. m.

Combinação do flúor com outro corpo simples....


fluoridrato | n. m.

Sal ácido derivado do ácido fluorídrico....


fluorina | n. f.

O mesmo que fluorite....


fluorino | n. m. | adj.

O mesmo que fluorite....


Processo de adicionar à água pequenas quantidades de flúor....


Cada um dos compostos que contêm carbono, cloro e flúor, e que foram muito usados em aerossóis, sistemas de refrigeração, solventes, etc., hoje considerados causa de destruição da camada de ozono (sigla: CFC)....


fluorose | n. f.

Intoxicação provocada pelo flúor ou por derivados do flúor....


halógeno | adj. | n. m.

Elemento pertencente ao grupo 17 (ou 7A) da tabela periódica, que inclui o flúor, o cloro, o bromo, o iodo e o ástato....


fluorite | n. f.

Fluoreto natural de cálcio que se apresenta cristalizado em cubos ou octaedros de cores brilhantes e variadas....


Diz-se de um ácido formado pela combinação do flúor com o tungsténio....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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