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fivela

arriaz | n. m.

Espécie de fivela por onde se enfiam os loros dos estribos....


fuzilhão | n. m.

Peça metálica da fivela, a que se prende cinto, correia ou afim....


fíbula | n. f.

Alfinete ou fivela para prender o vestuário....


fivela | n. f.

Peça de metal, geralmente redonda ou quadrangular, com fuzilhão para apertar correias, presilhas das calças, etc....


garupa | n. f.

Correia com fivela que faz parte do equipamento militar para segurar mochilas, bolsas de correio, etc....


petrina | n. f.

Cinto com fivelas....


cinto | n. m.

Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura....


correão | n. m.

Cinta larga de couro com fivela....


cravete | n. m.

Peça metálica da fivela, a que se prende cinto, correia ou afim....


broche | n. m.

Fivela que guarnece ligas, fitas, etc....


farsilhão | n. m.

Parte da fivela em que se introduz a extremidade da correia já afivelada....


francalete | n. m.

Correia com fivela que segura os coldres à sela....


fivelame | n. m.

Grande quantidade de fivelas....


afivelar | v. tr.

Prender com fivela....


relho | n. m.

Pequena peça de madeira, em forma de 8, que serve de fivela....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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