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filo-

-filo | elem. de comp.

Exprime a noção de folha (ex.: hematofilo)....


filogénese | n. f.

Sucessão genética das espécies orgânicas....


filogenia | n. f.

Sucessão genética das espécies orgânicas....


filogenitura | n. f.

Amor que leva à procriação de filhos....


filotaxia | n. f.

Estudo das leis que presidem à distribuição das folhas na haste....


Interesse ou especial afeição pelos semitas, em especial pelos judeus, ou pela sua cultura, história ou línguas....


filo- | elem. de comp.

Exprime a noção de amigo ou afeição (ex.: filotecnia)....


Interesse ou especial afeição pela Grécia, pelos gregos ou pela sua cultura, história ou língua....


-filo | elem. de comp.

Elemento átono que exprime a noção de afeição ou gosto (ex.: cinófilo)....


filodoxo | adj. n. m.

Que ou quem privilegia a opinião infundada ou a problematização sem aprofundamento e sem rigor....


filodoxia | n. f.

Atitude que privilegia a opinião infundada ou a problematização sem aprofundamento e sem rigor....


Relativo à filogenia ou à sucessão genética das espécies orgânicas (ex.: árvore filogenética)....


filo- | elem. de comp.

Exprime a noção de raça, espécie ou tribo (ex.: filogenia)....


filo- | elem. de comp.

Exprime a noção de folha (ex.: filotaxia)....


filo | n. m.

Cada uma das grandes divisões de um reino, que agrupam classes de organismos vivos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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