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fervida

férvido | adj.

Ardente; fervoroso, veemente; apaixonado; impaciente; fogoso....


refervente | adj. 2 g.

Que referve, que ferve muito....


q.b. | abrev.

Abreviatura de quanto baste (ex.: deixe ferver e adicione sal q.b.). [É abreviatura muito usada em receitas culinárias para indicar que a quantidade de determinado ingrediente deve ser aquela que cada um considera suficiente ou necessária.]...


ebuliente | adj. 2 g.

Que está em ebulição; que ferve....


ebulitivo | adj.

Que ferve ou pode ferver....


Relativo a azeótropo ou a mistura de fluidos que, sob determinada pressão, fervem a uma temperatura fixa constante (ex.: mistura azeotrópica)....


pêlo | n. m.

Prolongamento filiforme que cresce na pele dos animais e em algumas partes do corpo humano....


frevo | n. m.

Dança de origem pernambucana, de ritmo muito acelerado. [Em 2012, a UNESCO considerou o frevo património cultural e imaterial da humanidade.]...


rabinha | n. f.

Recipiente usado para ferver água ou fazer café, geralmente com um cabo lateral....


bagel | n. m.

Pão pequeno com a forma de um aro, cuja massa é fervida e depois cozida no forno....


comadre | n. f.

Diz-se tanto da madrinha com relação aos pais do afilhado, como da mãe deste com relação aos seus padrinhos....


ebuliometria | n. f.

Medida de elevação da temperatura de ebulição de um solvente quando nele se dissolve uma substância....


ebuliómetro | n. m.

Aparelho que serve para medir o ponto de ebulição de um líquido....


ebulioscopia | n. f.

Estudo de observação da força alcoólica de certos líquidos sujeitos à ebulição....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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