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ferirem

agadanhado | adj.

Ferido com o gadanho ou com as unhas....


alacranado | adj.

Áspero, de superfície cheia de talhos e esfoladuras como que denteada ou espinhosa....


chocante | adj. 2 g.

Que fere; desagradável, ofensivo....


dentado | adj.

Ferido ou cortado com os dentes....


embolado | adj.

Diz-se do touro ou da vaca brava cujas hastes se guarnecem de bolas, para que não firam o toureiro....


faretrado | adj.

Armado de aljava e setas....


fulminado | adj.

Ferido (pelo raio ou pelo que se lhe compara)....


fulgurado | adj.

Deslumbrado (pelo fulgor de relâmpagos intensos)....


ignípede | adj. 2 g.

Que tem pés de fogo....


invulnerável | adj. 2 g.

Que não está exposto a ferimento....


lancinante | adj. 2 g.

Que se faz sentir por picadas ou golpes internos....


perfurante | adj. 2 g.

Que perfura, que penetra....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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