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fandangos

lambada | n. f.

Dança que prevê o contacto de ventres, e também de coxas, pernas, braços, o que a aproxima das danças de pares agarradinhos, ou dos fandangos, lunduns e sambas, em que há umbigadas....


puxá | n. m.

Dança, espécie de fandango....


nhô-chico | n. m.

Modalidade do fandango brasileiro....


filhota | n. f.

Filha pequena. (Masculino: filhote.)...


tirana | n. f.

Espécie de fandango....


cará | n. m.

Género de peixes de água doce....


serrana | n. f.

Mulher que vive nas serras....


tatu | n. m.

Nome comum a vários mamíferos xenartros da América do Sul cujo corpo é revestido de uma couraça....


cadena | n. f.

Técnica para tirar facilmente o laço que prende os cornos do touro....


rocambole | n. m.

Bolo, salgado ou doce, enrolado com recheio (de carne, peixe, fruta, compota, etc.). (Equivalente no português de Portugal: torta.)...


fandango | n. m. | adj.

Dança popular, a três tempos e sapateada, comum em Espanha e Portugal....


fandangueiro | n. m. | adj.

Aquele que dança o fandango....


função | n. f.

Festa; festividade....


recortada | n. f.

Bailado campestre, espécie de fandango....


saramba | n. f.

Espécie de fandango....


chimarrita | n. f.

Variedade de fandango brasileiro, típica do folclore gaúcho....


chamarrita | n. f.

Música e dança populares, tradicionais na Madeira, nos Açores e em algumas regiões do Brasil, nomeadamente no Rio Grande do Sul....


chama-rita | n. f.

Música e dança populares, tradicionais na Madeira, nos Açores e em algumas regiões do Brasil, nomeadamente no Rio Grande do Sul....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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