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facial

FFP | adj. 2 g.

Diz-se de dispositivo que cobre parte da face e filtra gases, vapores, partículas de pó fino ou agentes infecciosos ou tóxicos (ex.: máscara FFP; respirador FFP)....


galispo | n. m. | adj.

Galo pequeno....


procionídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos procionídeos....


mussiro | n. m.

Creme que se obtém friccionando o caule descascado dessa planta numa pedra com algumas gotas de água e que depois pode ser aplicado na pele (ex.: o mussiro é usado como máscara facial)....


ângulo | n. m.

Espaço entre dois planos ou duas linhas que se encontram ou se cortam....


cariz | n. m.

Expressão facial....


pilosidade | n. f.

Qualidade do que é piloso (ex.: pilosidade facial)....


tique | n. m.

Contracção espasmódica dos músculos, sobretudo faciais....


urso | n. m.

Género de mamíferos, principalmente carnívoros, mas que comem também frutos, raízes, mel, etc....


bear | n. m.

Homem homossexual que dá importância a características masculinas como os pêlos corporais e faciais, tendo geralmente uma constituição física robusta....


Expressão facial involuntária, muito breve e quase imperceptível....


cacoete | n. m.

Contracção espasmódica dos músculos, especialmente os faciais....


avetoninha | n. f.

Ave pernalta (Vanellus vanellus) de arribação, da família dos caradriídeos, de dorso esverdeado, abdómen e peito brancos, manchas brancas faciais e penacho comprido....


viseira | n. f.

Dispositivo ou peça para proteger os olhos ou a cara (ex.: viseira de soldador; viseira de protecção facial)....


maciço | adj. | n. m.

Compacto, sem cavidades....


cuinha | n. f.

Ave pernalta (Vanellus vanellus) de arribação, da família dos caradriídeos, de dorso esverdeado, abdómen e peito brancos, manchas brancas faciais e penacho comprido....


avecuinha | n. f.

Ave pernalta (Vanellus vanellus) de arribação, da família dos caradriídeos, de dorso esverdeado, abdómen e peito brancos, manchas brancas faciais e penacho comprido....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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