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exterminarei

genocídio | n. m.

Destruição metódica de um grupo étnico ou religioso pela exterminação dos seus indivíduos....


Funcionário de um departamento de higiene pública encarregado das desinfecções e exterminação de larvas de mosquitos, na profilaxia de doenças como a febre-amarela ou a dengue....


desbaratizar | v. tr.

Exterminar baratas de um local; livrar de baratas....


dizimar | v. tr.

Punir de morte uma de cada dez pessoas designadas pela sorte....


raça | n. f. | n. m.

Divisão tradicional de indivíduos cujos caracteres físicos biológicos são constantes e hereditários (ex.: raça amarela, raça branca, raça negra, raça vermelha). [Os progressos da genética levam hoje a rejeitar qualquer tentativa de classificação racial.]...


anular | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Tornar ou ficar nulo ou sem efeito....


destruir | v. tr.

Proceder à destruição de; causar destruição em; demolir, arrasar; aniquilar....


exterminar | v. tr.

Pôr fora dos limites de alguma terra ou região....


exterminável | adj. 2 g.

Que se pode exterminar; que é passível de extermínio....


exterminante | adj. 2 g.

Que extermina ou que serve para exterminar....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Solicito a sua correção para o seguinte: "Prezados Senhores, Encaminhamo-lhes para publicação no Diário Oficial, o Edital [...]" ou "Encaminhamos-lhes para publicação [...]"?
Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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