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extasie-se

absorto | adj.

Que se absorveu....


arrebatar | v. tr. | v. pron.

Tirar para si com violência....


arroubar | v. tr. | v. pron.

Enlevar, arrebatar, extasiar....


encantar | v. tr. | v. pron.

Proceder ao encantamento de....


estaziar | v. tr.

Tornar estouvado, dementar....


extasiar | v. tr. | v. pron.

Pôr em êxtase....


inebriar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar ébrio; pôr ou ficar em estado de embriaguez....


roubar | v. tr. e intr. | v. pron.

Tirar o que está em casa alheia ou o que outrem leva consigo....


embriagado | adj.

Que ingeriu demasiada bebida alcoólica....


ébrio | adj. | n. m.

Que ingeriu demasiada bebida alcoólica....


endeusar | v. tr. e pron. | v. pron.

Incluir(-se) no número dos deuses; contar(-se) entre os deuses....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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