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exprobro

reproche | n. m.

Exprobração; censura....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


vitupério | n. m.

Censura áspera a actos ignominiosos....


rosto | n. m.

Conjunto da testa, olhos, nariz, boca, mento e faces das pessoas ou suas representações....


elogiar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer o elogio ou manifestar opinião favorável em relação a algo ou alguém....


objurgar | v. tr.

Censurar asperamente....


reprochar | v. tr.

Lançar em rosto a alguém; exprobrar; censurar....


vituperar | v. tr.

Injuriar, dizer vitupérios a....


aplaudir | v. tr. | v. pron.

Celebrar com aplausos....


encomiar | v. tr.

Dirigir encómios ou elogios a....


objecção | n. f.

Argumento ou dúvida com que se replica ou se impugna....


exprobrar | v. tr.

Fazer críticas ou censuras directamente; lançar em rosto....


louvar | v. tr. | v. pron.

Dirigir louvores a....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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