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ex-mercenário

Que arrenda ou dá de arrendamento....


barão | n. m.

Título de nobreza, imediatamente inferior ao de visconde....


mesnada | n. f.

Tropa de mercenários; conjunto de mesnadeiros....


ventureiro | adj. | n. m.

Casual, incerto, contingente....


ladro | adj. n. m. | adj.

Que ou quem rouba....


ladrão | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem rouba ou furta....


questuário | adj. n. m.

Que ou aquele que só atende ao seu interesse ou ao lucro (ex.: lenocínio questuário; acto de questuário)....


lansquené | n. m.

Jogo de cartas semelhante ao trinta-e-um....


lansquenete | n. m.

Jogo de cartas semelhante ao trinta-e-um....


lansquenê | n. m.

Jogo de cartas semelhante ao trinta-e-um....


mesnadeiro | n. m.

Soldado de uma tropa de mercenários; soldado de mesnada....


mercenarismo | n. m.

Espírito mercenário ou interesseiro; carácter de quem é movido apenas pelo interesse pessoal e material....


mercenário | n. m. | adj. n. m.

Soldado profissional que serve por dinheiro qualquer governo ou entidade que lhe pague....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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