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ex-fantasmas

larvar | adj. 2 g.

Relativo ou semelhante a larva (ex.: estádio larvar; o meixão é a fase larvar da enguia)....


ídolo | n. m.

Imagem que é objecto de culto e representa uma divindade....


larva | n. f.

Primeiro estado do insecto quando sai do ovo....


cazumbi | n. m.

Alma do outro mundo....


zumbi | n. m.

Indivíduo morto cujo cadáver se crê ter sido reanimado....


anga | n. m.

Visão, aparição, alma, sombra, fantasma, assombração....


olhapim | n. m.

Entidade pertencente à superstição popular, equivalente a fantasma, lobisomem ou papão....


olharapo | n. m.

Entidade pertencente à superstição popular, equivalente a fantasma, lobisomem ou papão....


medo | n. m.

Estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaça, reais, hipotéticos ou imaginários....


papão | n. m.

Ser imaginário usado para meter medo às crianças....


fantasma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Visão quimérica como a que oferece o sonho ou a imaginação exaltada....


Arte de fazer aparecer fantasmas ou figuras luminosas em lugar escuro....


mal-assombrado | adj. | n. m.

Diz-se do sítio ou casa onde, segundo a crença popular, aparecem visões, fantasmas, almas do outro mundo....


pareidolia | n. f.

Interpretação de um estímulo aleatório e vago, geralmente uma imagem ou um som, com um significado conhecido, por exemplo, atribuindo formas às nuvens....




Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

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